Fala, galera, tudo certo? Hoje
tentarei colocar vários pontos sobre a gestão dita ativa e sobre a gestão dita
passiva de uma carteira de investimentos. O entendimento deste assunto é de
suma importância para que o investidor possa ter consciência do que está fazendo no mercado de ações. Como ficou muito grande o texto, dividirei em 2 posts seguidos, sendo este o primeiro.
O que faz um papel subir? O que é uma
gestão ativa? O mercado é realmente soma zero? Entender, amplamente, estes
conceitos é importante para entender as diferenças entre uma gestão ativa e uma
gestão passiva.
Uma pergunta que parece boba, mas é
essencial para o entendimento do mercado de ações é: o que faz uma ação subir?
Ou, de maneira indireta, o que define o preço pelo qual a ação está sendo
negociada?
Esta pergunta tem uma resposta ainda
mais simples: lei da oferta x demanda. Como o número de ações negociadas de
determinado papel é fixo, então é um exemplo clássico de funcionamento de
oferta x demanda. Se há muitos compradores, então o papel subirá pelo excesso
de demanda (visto que a oferta é limitada e fixa).
Mas o que leva a um investidor comprar
uma ação? Num primeiro momento, a resposta é também simples: ele espera auferir
lucro, esperando uma subida. Mas se todo mundo pensa assim, por que tantas
pessoas perdem dinheiro desta maneira?
As ações são papeis que possuem como
‘lastro’ uma empresa. Empresas, em geral, pagam dividendos e etc, o que torna
este papel um interessante instrumento financeiro para aplicações.
Para falar em gestão ativa e gestão
passiva, primeiro temos que entender um pouco da Hipótese dos Mercados
Eficientes.
A Hipótese dos Mercados Eficientes, de
forma bastante resumida, prega que todos os ativos estão bem precificados
a qualquer instante. E que apenas novas informações sobre aquele ativo fariam o
preço dele mudar.
Imagine um título do banco super
robusto A e outro do banco pequeno B. Digamos que o banco A paga uma taxa de,
por exemplo, 10%. Você recebe uma proposta de 9% do banco B. Considerando
apenas estes dados (robustez do banco e taxa), faria sentido investir no banco
B? Claro que não! Você possui tranquilidade aliada a uma taxa maior no banco A.
Mas se o banco B lhe oferecer 12%? Bom, aí você já pode ponderar. E por que
estes 2% a mais? Pra compensar o risco do banco B.
Aqui então fica uma pergunta: o título
do banco B está mal precificado? Ele é uma péssima escolha?
Imagine, num exagero, um banco C que
está nos noticiários em maus lençóis, à beira da falência (mas ainda não
faliu!) e com títulos pagando 30% (note: não é banco que está pagando 30%, os
títulos dele estão sendo negociados no mercado por 30%)? E se fossem
títulos pagando 60%? E 200%? E se fosse 1.000.000%?
Você não compraria um título pagando 1.000.000%?
Nem que fossem, digamos, R$ 50? Se perder, perdeu, não dá nada. Mas se ganhar
fica com meio milhão no bolso. Será que esses R$ 50 pesariam tanto assim, mesmo
sendo um cenário tão ruim à frente para o banco C?
O que tento mostrar aqui? Há um limite
para as coisas. Por mais que o banco seja ruim, vai chegar um ponto que pode
valer a pena colocar alguma coisa lá, pois aliado a uma baixa exposição
patrimonial é algo que, se der errado, não muda sua vida, mas se der certo você
poderia comprar um apartamento.
Então, se há um ponto onde o risco é
razoável, então, todo ativo deve valer alguma coisa. A OGX, por exemplo, teve
seus títulos sendo negociados a incríveis taxas de 64%. Por quê? Já estavam
considerando uma renegociação da dívida, troca por ações e etc. Veja que mesmo
com o futuro bem ruim, ainda havia negociação, ainda havia um preço pelo qual o
mercado aceitava pagar. Toda a informação contida levava ao 64%, segundo a HME.
Traçando raciocínio paralelo, de
acordo com a HME, isto vale também para ações. O indicador P/L é, de certa
forma, o correlato da taxa de desconto dos títulos. Se o P/L é alto, em geral,
indica expectativa de crescimento alto e P/L baixo, baixa expectativa. Ou a
reflexão do risco. Assim, se tenho hoje Itaú com P/L 12 e Banco do Brasil com
P/L 6, o mercado simplesmente entende que a relação de risco/retorno do Itaú é
mais segura do que do Banco do Brasil.
Note: risco/retorno. Isto em NENHUM momento
invalida o fato de que o Banco do Brasil não dará retornos. Muitíssimo pelo
contrário: isto quer dizer que, apesar de uma possibilidade de prejuízos
razoáveis, os lucros possíveis também serão muito altos. Alto risco, alto
retorno.
Agora, muita atenção: esta é a interpretação básica da Hipótese
dos Mercados Eficientes. Os preços dos ativos só mudam com novas
informações.
Percebam: existem correntes teóricas
contra e a favor da teoria. Apenas estou expondo o que esta teoria prega. Não estou falando que sou contra ou a favor.
No entanto, aceitar ou não a teoria influi nas decisões estratégicas que o
investidor deve tomar e, por isso, estou aqui trazendo o assunto à tona. Assim
sendo, a depender da corrente teórica
que o investidor decidir tomar, ele deverá tomar um conjunto de decisões que
sejam coerentes com tal corrente teórica.
Partindo disso e olhando outros
princípios como diversificação, montar uma carteira grande e bem diversificada,
de ativos com boa liquidez, segundo a HME é ótimo.
Quando falamos em Gestão Passiva
estamos falando em investir em ETF’s que replicam grandes índices de mercado,
se possível o mais abrangente. Definição, ponto final.
Segundo a HME, seria a melhor opção,
pois estes ETF’s possuem custos baixíssimos de manutenção e oferecem uma boa
gama de ativos diversificados. E como pela HME os ativos estão bem
precificados, não faz sentido ficar negociando e tentando escolher quais seriam
os “melhores” ativos.
Aqui entra a gestão ativa. O que
seriam então os “melhores ativos”? Se a melhor opção para quem acredita na HME
é investir nos ETF’s, então se você não o está fazendo está indo contra a HME.
Por quê? Simples: seus custos serão muito mais altos. Não faz sentido montar
uma carteira própria se você crê na HME. Fora outro ponto.
Voltemos aos “melhores ativos”. A única opção aqui é de que o investidor
acredita que pode encontrar ativos com uma relação de risco/retorno melhor do
que a praticada pelo mercado! Afinal de contas, se a relação de
risco/retorno de todos os ativos está bem precificada, por que você não está
indo direto de ETF?
Uma resposta pode ser: mas os ativos
possuem diferentes riscos e para algum deles não estou disposto a correr. Quero
ativos com menos risco (e, consequentemente, menos retorno).
E agora? Posso montar minha carteira
expurgando os ativos de alto risco? A resposta está na própria afirmação “Quero
ativos com menos risco”.
Quem são os ativos abaixo das ações
com menos risco? Títulos de renda fixa! O
correto então seria você diminuir sua exposição na renda variável e aumentar na
renda fixa.
Qual seria o custo maior? Pegar o
Ibovespa e montar uma carteira própria e ficar rebalanceando constantemente uns
30 ativos ou simplesmente montar uma alocação 85% em BOVA11 e 15% LFT? O custo
da segunda carteira é infinitamente mais barato, além de não ser necessário
acompanhamento da alocação dos ativos de renda variável. A questão é
simplesmente encontrar quanto de alocação RV/RF teria a composição equivalente
em termos de risco/retorno de uma carteira com 100% de “As melhores do
Ibovespa”.
Vejamos um exemplo: digamos que meu “ETF
RUIM” possui uma gama de ativos de menor risco, a carteira A e os ativos de
maior risco, a carteira B. A carteira B possui expectativa de retorno de 25% e
risco de 60%. E a carteira A possui expectativa de 20% e risco de 40%. O ativo
livre de risco paga 10% e possui risco de 1%.
Desprezando as covariâncias, apenas
por questões de raciocínio e para facilitar os cálculos, vamos dizer que o “ETF
RUIM” possui 35% da carteira A e 65% da carteira B, ou seja, a maioria do “ETF
RUIM” é um “lixo”.
Assim sendo, o ETF possui expectativa
de retorno de 23,25% com risco de 41,44%. E os ativos bons, a carteira A,
possui risco/retorno de 40%/20%.
Ao invés de ficar catando os ativos da
carteira A, é mais fácil montar uma alocação de 75% no “ETF RUIM” e 25% no
ativo livre de risco. Essa carteira vai possuir expectativa de retorno de 20,00%
e risco de 31,29%. O mesmo retorno esperado da carteira A, com muito menos
custo, trabalho e com menos risco!
Ativo
|
Retorno
|
Risco
|
Alocação
|
Carteira A
|
20,00%
|
40,00%
|
35,00%
|
Carteira B
|
25,00%
|
60,00%
|
65,00%
|
ETF RUIM
|
23,25%
|
41,44%
|
|
Ativo
|
Retorno
|
Risco
|
Alocação
|
ETF RUIM
|
23,25%
|
41,44%
|
75,50%
|
RF
|
10,00%
|
1,00%
|
24,50%
|
Carteira RV/RF
|
20,00%
|
31,29%
|
|
Bom,
isso tudo acima descrito é quando acreditamos que a Hipótese dos Mercados
Eficientes é válida. E se você acredita que preço não importa, você está
indo de encontro direto ao fato da HME, pois está sempre tudo muito bem
precificado.
Agora, se você acredita que os títulos
estão mal precificados, isto quer dizer que você acredita que pode encontrar oportunidades
de risco/retorno melhores do que as que estão sendo apresentadas pelo mercado.
E aí sim, aqui entra a Gestão Ativa, da qual irei falar na próxima parte.
Abraços a todos!
Excelente postagem Dimarcinho,
ResponderExcluirHME na minha opinião, é algo que realmente não funciona... Especulação há em qualquer lugar, e isso que faz com que a HME seja quebrada. Não olhar para o preço das ações pode ser uma benção ou uma maldição, tudo depende da análise da pessoa.
Uta!
Fala, Estagiário!
ExcluirNa verdade, a HME também cobre a parte especulativa...
[]s!
Dimarcinho,
ResponderExcluirVou repetir pela milésima vez:
Preço não importa para quem faz pequenas compras mensais.
Abraços.
O que não importa?
ExcluirIL,
ExcluirCuidado com essas falácias...
Foi o que o Dimarcinho falou... Duvido que você compraria uma ação de BBAS3 a R$30,00 mas também duvido que ninguém não compraria se estivesse a R$8,00.
Se preço importa em tudo que compramos, por que não importaria para ações?
Uta!
Estagiário,
ExcluirEu não compraria BBAS3 nem a um centavo, afinal, eu não invisto em empresas estatais. Sobre o preço, importa para quem vai comprar um milhão de reais de uma vez, por exemplo. Esse é o caso do pequeno investidor?
Abraços.
Recomendo esse vídeo:
Excluirhttps://www.youtube.com/watch?v=S5FUItBa7zQ&feature=youtu.be
Abraços.
Quem compra 1 milhão de reais numa única ação de uma vez é porque em relação ao PL trata-se de uma pequena parcela, mestre Libre. Pelo seu raciocínio essa sua regra de que preço não importa, tanto pode valer pro pequeno como pro grande investidor. Não faz nenhuma diferença. Somente uma questão de proporção.
ExcluirEntão, mestre libre, quer dizer que vc recomenda essa metodologia do vídeo? Há quantos anos vc a pratica sistematicamente e quanto tempo levou pra confirmar sua eficiência pra ter tanta segurança em recomendar?
Investidor Livr3,
Excluira fundamentos correntes, não comprar BB por 1 centavo (R$ 0,01) seria uma atitude de tamanha estupidez, visto que só de jscp da última parcela foram 0,29 líquidos.
Vc multiplicaria seu capital por 29 só com dividendos.
Exatamente Dimarcinho e Anônimo.
ExcluirUta!
No dia que BB estiver 1 centavo você me avisa que eu compro
ExcluirEstou esperando sentado pra não cansar
É melhor fazer o mesmo
A questão não é o dia que, a questão é que, para um determinado ativo, sempre haverá um preço atrativo. Se você não olhar o preço, perderá a oportunidade.
ExcluirUta!
Perfeito, Estagiário!
ExcluirSe por R$ 0,01 ele é "comprável" e por R$ 1.000.000,00 ele não é, então existe algum ponto entre esses dois onde o status de "comprável" passa para "não-comprável", por assim dizer.
[]s!
Exatamente...
ExcluirNa verdade isso não tem muita discussão... O preço importa, ponto. A questão é qual é o peso dele na hora da compra e qual é o melhor jeito de se analisar se o preço está em um bom valor ou não.
Uta!
Graham tem uma frase boa sobre o preço:
Excluir"Quando todo mundo decidir que uma certa ação é a melhor para se investir, os preços já subiram tanto que os rendimentos futuros não terão para onde ir, a não ser para baixo. " Se vc não olha o preço do que vc está comprando, o buy e holding cego e religioso, pode levar a prejuízo, não é pq uma empresa é boa que ela é o melhor investimento, se estiver cara a ação muitas vezes compensa não comprar ações da empresa pois existe o risco da rentabilidade, se houver ser muito pequena.
Bjos, P.I.
certu, e o IR do ETF quem paga?
ResponderExcluirO investidor, é claro.
Excluir"ETF’s possuem custos baixíssimos de manutenção"
ResponderExcluirEu já acho que os ETF's tem custo alto de manutenção. Uma carteira ETF passiva de 100.000,00 vai gerar 540,00 + custódia. Enquanto uma carteira passiva só tem custo de custódia.
E a corretagem e os eventuais adiantamentos de impostos?
ExcluirUé, e com ETF nós sardinhas não gastamos corretagem? E não pagamos impostos também com ETF, sendo que com ações há o esquema dos 20k isentos?
ExcluirAs corretagens dos rebalanceamentos.
ExcluirA condição não é de 20k isentos. A condição é de alienações até 20k.
A corretagem só existe para quem está na fase de acumulação. O que quero ressaltar é a fase de manutenção.
ExcluirETF é barato para comprar, mas é caro para manter.
Neste caso, uma carteira própria será pior, pois vc perderá a isenção do IR.
ExcluirNão existe corretagem para patrimônios acima de 300k?
Rebalanceamento se faz com aporte. O sardinha gasta menos porque só gasta com as corretagens dos aportes, enquanto no ETF gasta-se aporte e taxa administrativa. Você está a quanto tempo na blogosfera? Não conseguiu enxergar que se faz isso na prática ou se faz de desentendido?
ExcluirVocê precisa se definir.
ExcluirA carteira que vc está falando não era a de manutenção? Vai fazer manutenção de uma carteira de 2 milhões com aportezinho de 2mil?
E se for uma carteira em formação, dificilmente vai conseguir equilibrar só com aporte. Vai ficar como a carteira do AdP, sempre fora da "alocação desejada", i.e., não conseguindo replicar o "índice bom"
Exato! Só aportes!
ExcluirRebalanceamento só se faz com compras e nenhuma venda!
kkkk (pausa) kkkkk
Prófis: mas o anom tocou num ponto importante; tx adm. Quando somos nós que adm. nossa própria carteira o custo é zero, porque o nosso tempo perdido aqui na blogosfeira - é claro - NÃO vale nada mesmo..... Não é?
DI Marcinho:
ResponderExcluirSeguindo a linha das ponderações do Anônimo das 20:20, o que lhe parece se: A) com base em um índice, digamos, o IBRX-50, o espelhássemos e fizéssemos uma carteira, só rebalanceando se (e quando) os ativos estivessem deslocados de seus objetivos estipulados em mais de 30%? Isso diminuiria os custos da manutenção, e evitaria, por exemplo, a tributação dos dividendos.
b) da mesma forma que mencionado em A, fizéssemos algumas adaptações, criando um "etf particular" (na verdade uma carteira espelhada em um índice) com certas condições mais restritivas, por exemplo: Div Bruta/LL menor que X, média de crescimento dos 3 últimos anos maior que Y, etc?
A) O desempenho deverá ser bem diferente do índice (seja pra mais ou pra menos)
ExcluirB) irrelevante dentro da HME
Marcio gostei do post, muito interessante e acredito que o preço da ação é importante, ainda mais em bolsas com capital especulativo como a do Brasil. O banco do brasil é um exemplo curioso pois claramente esta subvalorizado, só os ativos e participação na Cielo (25%) e na BBSE (66,25%) ultrapassam seu valor de mercado, além da constante flutuação do valor de suas ações no valor de 20 a 28 reais. Acredito que a maioria que investe não faz essas análises, fora os ativos intangíveis como marca e ativos como imóveis e demais participação em outras empresas.
ResponderExcluirFala, Fábio,
Excluiré importante perceber que a partir do momento a bolsa abre para qualquer investidor, imediatamente ela torna-se especulativa. Assim, não só a bolsa do Brasil, mas como qq bolsa aberta do mundo também o será. =)
O citado BB está arrastando o gigante risco PT (digo, risco governo) e sua depreciação é justificada. Imagina se aparecem casos como uma Petrobras, detonando os balanços? Segundo a HME, o mercado precifica isso...
[]s!
Olá, Márcio. Não creio que haja alguém hoje em dia advogando a HME nos moldes colocados no texto. Aliás, creio que nem na visão mais forte da teoria esses são os termos.
ResponderExcluirO que se diz é que não haveria discrepâncias exploráveis continuamente. Não é que não existam notas de 100 dólares no chão, elas existem. Porém, quando aparecem são prontamente exploradas (recolhidas do chão).
Sobre a discussão, o livro expected returns traz insights muito interessantes. Para algo nacional, sugiro a leitura das cartas 62 e 63 do fundo Dynamo. Aliás, as cartas de fundo são muito interessantes mesmo, nem parece que são um fundo de investimento. Fiquei impressionado quando eles também citaram o princípio da incerteza quântica numa carta deles. É muito interessante a leitura das cartas.
Abraço!
Aquele cara que segundo vc escreveu em 2010 o Random Walk e que vc disse que essa nova obra tem tudo pra se tornar uma clássico advoga nos moldes do texto.
ExcluirE sobre fundos que escrevem cartas citando incertezas quânticas, tb existem fundos que escrevem cartas citando a teoria dos fractais. Fica muito bonito mesmo.... Uma arte, eu diria!
Fala, soul,
Excluireu não estou advogando (que entendi como defesa) a tese do HME. Estou colocando o que ela é. É bastante diferente...
Tb como coloquei, uma versão bastante resumida. O exemplo da nota de 100 dólares é ótimo para o entendimento da coisa.
Vou dar umas lidas nestas cartas depois, a despeito da provocação do anônimo, rsrsrsrs
[]s!
O exemplo da nota de 100 é falho quando aplicado a toda extensão dos mercados de negócios em pregão.
ExcluirSe o volume de notas de 100 a disposição no chão for irrisório o pronto recolhimento delas não geram grandes efeitos.
E se em tese as notas 100 são recolhidas por outros, a mesma tese pode ser usada pra afirmar que antes de serem recolhidas suas notas do chão, as mesmas são retiradas imediatamente do chão quando a "informação" chega a todos os participantes do mercado.
Márcio,
ExcluirEm nenhum momento disse que você estaria defendendo, isso está bem claro no texto e nem precisaria tê-lo dito expressamente. Apenas disse que não há ninguém hoje em dia defendendo uma visão exacerbada da HME como dito de forma resumida no seu texto.
Jone Boy,
De novo essa história da obra escrita em 2010? Foi escrita na década de 70 e a minha edição era de 2010. Escrevi errado, e qual é o seu ponto? Difícil é falar que não existe ETF de renda fixa, depois falar que não existe motivo para ETF de renda fixa e ainda achar que entende do riscado. Erros todos cometemos, insistirmos neles é que não faz muito sentido.
Menas.
Exatamente o que ele defende? Nem você sabe ao certo o que fala. Num dos últimos capítulos ele fala como da década de 70 havia deságios substanciais no fundos fechados em relação aos seus NAVs e que isso não fazia sentido. Ou seja, o mercado estava sendo "ineficiente". Na sua edição de 2010 (feliz agora?), ele diz que esses deságios diminuíram significativamente. Então, você precisa ser mais específico e ter opiniões mais objetivas para saber exatamente do que você está falando.
Abraço!
O exemplo da nota de 100 é bastante usado por quem escrevem sobre o tema, inclusive os que defendem a HME nos mais variados graus. Aliás, esse exemplo é do próprio Malkiel tirado do livro citado por você que talvez não tenha lido, ou leu apressado demais (sei que gosta de leituras dinâmicas) e não tenha percebido.
ExcluirSobre fractais, teoria quântica, etc, deveria ler as cartas do fundo Dynamo. São verdadeiras aulas de investimento, estruturação de pensamento, pensamento multidisciplinar, questões importantes para mim, mas talvez não tanto para você.
Valeu.
Aquela mala só de livros de finanças e mercados que vc nos contou que trouxe da sua última viagem aos states (já pensou em usar a amazon?) foi muita informação de uma vez só. Claro que isso me faz compreender tantos equívocos....
ExcluirBem agora que aprendi que malkiel não é um defensor da HME...
Excluirhttp://en.wikipedia.org/wiki/Burton_Malkiel
Então voltando a nota de 100, rs, se não há discrespancias pra serem exploradas continuamente..... Vc mesmo está defendendo a tese do HME nos moldes do texto.
Jonas Boy,
ExcluirComo diria Aécio neves "Não seja leviana!":)
Em nenhum momento disse isso. Foi você que citou o livro, não eu. Nem disse se sou a favor ou contrário, como eu vou saber? Apenas disse que na versão mais forte da HME, mesmo nessa, se admite que possa haver erros de precificação, mas eles não podem ser explorados indefinitivamente. É o que Malkiel fala, e ele dá o exemplo dos fundos fechados e os seus deságios declinantes ao longo das décadas.
Agora o fato objetivo é que a teoria do HME tem que dar conta de explicar bolhas, crashs como o de 2008, e aí teorias de cunho mais comportamental ganham força. Se, ao invés de sempre com a sua peculiar crítica destrutiva, tivesse se dado o trabalho de ao menos procurar as cartas citadas, iria ver que eles abordam questões muito interessantes, há até mesmo uma teoria chamada Hipótese dos Mercados Adaptativos (HMA), que de alguma maneira tenta fazer uma conciliação entre a HME e teorias comportamentais.
Amazon? Não conhecia, já tomei nota aqui para pesquisar o que é:)
Abraço!
Soul, rs
ExcluirO exemplo do livro do malkiel consta no tópico: the demise of malkiel step.
E como sempre vc lê uma coisa, mas entende outra.
Ele faz referencia aos fundos fechados como um ativo que durante um curto periodo nos anos 70 apresentava de fato má precificação e que pode ser explorada por aquela época (inclusive cita que usou os royalties da primeira edição pra comprar o ativo, rs).
Mas aí ao longo do tópico ele não só explica os motivos racionais que provocavam os eventuais erros de precificação, como também, assinalou com clareza que essas distorções sumiram assim que o mercado como um todo tomou ciência delas. Ou seja, ratificando com força a tese dele do HME:
"I think the fundamental reason for the narrowing is that our capital markets are reasonably efficient. The market may misvalue assets from time to time, creating temporary inefficiencies. But if there is truly some are of pricing inefficiencies that can be discovered by the markets and dependably exploited, then value-seeking investors will take advantage of these opportunities may well exist and even persist for periods of time, but the financial laws of gravity will eventually take hold and true value will out."
Pág 390, edição de 1990.
Veja bem: ele citou esse exemplo pra reforçar a teoria que na forma como ele acredita e não o contrário....
Mim leviano? Quanta agressividade partindo de um budista...
Mas pelo menos eu sei ler.... usando de atenção pra não ficar vendo cisnes brancos contra cisnes negros aonde não ecziste, é claro.
Sim, foi exatamente o que eu disse.
ExcluirÉ que você tem uma compulsão de discordar, mesmo concordando, vai entender. Comecei com uma simples frase dizendo que não se advoga mais uma HME onde não haja distorções de preço. O que a maioria que defende uma HME mais branda é que não há distorções contínuas no preço: "I think the fundamental reason for the narrowing is that our capital markets are reasonably efficient. The market may misvalue assets from time to time, creating temporary inefficiencies.But if there is truly some are of pricing inefficiencies that can be discovered by the markets and dependably exploited, then value-seeking investors will take advantage of these opportunities may well exist and even persist for periods of time, but the financial laws of gravity will eventually take hold and true value will out."
Agora vai lá na primeira mensagem minha, na qual você discordou alguns minutos depois de postada, falando sobre erro e sendo irônico, na qual digo que para a HME não se advoga que não existam erros de precificação: "Olá, Márcio. Não creio que haja alguém hoje em dia advogando a HME nos moldes colocados no texto. Aliás, creio que nem na visão mais forte da teoria esses são os termos.
O que se diz é que não haveria discrepâncias exploráveis continuamente. Não é que não existam notas de 100 dólares no chão, elas existem. Porém, quando aparecem são prontamente exploradas (recolhidas do chão)."
Daí você discordou duas vezes e cita um trecho do Malkiel que diz a mesma coisa? Vixe, campeonato de argumentação só devia dar você em Jonny?
O texto do Márcio diz o seguinte:
"A Hipótese dos Mercados Eficientes, de forma bastante resumida, prega que todos os ativos estão bem precificados a qualquer instante. " Eu gostei do texto, achei interessante, ele mesmo disse que foi resumido e não foi nenhuma crítica, foi apenas um adendo que os defensores da HME hoje em dia não falam que os preços estão corretos a todos os instantes, pois isso iria até mesmo contra os dados.
Não é agressividade não, colega, mas você deveria se ater aos fatos e não distorcê-los.
Agora imagina um cisne negro correndo de um cisne branco e dando de cara com ETF de renda fixa? Bah, que situação.
Abraço!
Errada (errata é outra coisa...)
ExcluirAgora ao reler vi que pulei uma linha do texto original do malkiel.
Então o completo é:
"I think the fundamental reason for the narrowing is that our capital markets are reasonably efficient. The market may misvalue assets from time to time, creating temporary inefficiencies. But if there is truly some are of pricing inefficiencies that can be discovered by the markets and dependably exploited, then value-seeking investors will take advantage of these opportunities and thereby eliminate them. Pricing irregularities may well exist well exist and even persist for periods of time, but the financial laws of gravity will eventually take hold and true value will out."
Mizifio se voltando para plateia e falando em off:
ExcluirO que ele está falando são ETFs de renda fixa de títulos de dívidas soberanas de países emergentes os quais que ele cismou serem muito importantes pra indicar pras sardinhas brasilenhas investirem.... Mas que são negociados no mercado norte-americano.
Fecha o pano....
Segundo ato, coro diz:
Excluir"Jonas, Jonas, não seria bom então para sardinhas braziliense, um ETF de dívida corporativa para mitigar riscos específicos?"
Jonas, coça a cabeça, e diz:
"Não entendo, não entendo, ETF não existia, mas agora que existe por que eu mero sardinha compraria?
Coro:
"Pense, Pense, Jonas, Jonas, diversificação de risco não sistêmico com a possibilidade de existir prêmios por se expor a devedores mais duvidosos".
Fecha o pano.
Ato 3.
Jonas "Mas eu não invisto em dívida corporativa, eu só quero saber de títulos do governo, então para que serviria tal instrumento desconhecido em minha estratégia polida?"
Coro:
"Jonas, Jonas, Pense, Pense, não seria melhor a diversificação de duration num único instrumento"?
Jonas: "Não e não, não existe, não existe, não serve, não serve, não serve!"
Coro uníssono: "Jonas, Jonas, pense, pense!"
Fecham as cortinas e termina a peça.
Voltando a realidade, sr. auma, rs
ExcluirSim, seria muito bom....
Também seria muito bom (enquanto coço a minha cabeça, rs) se tivesse também contratos futuros de banha de porco, contratos futuros de madeiras de reflorestamento, assim como tb de opções de win... E quem sabe até ETFs de titulos de divida soberana de países do leste europeu, rs!
Mas que eu saiba até agora, nada por aqui. Foi esse ponto que coloquei pra vc na época, mas claro, vc ficou magoado com o toque e agora ficou desse jeito, rs
Mas caso já existam e estejam sendo negociados no mercado essas novas modalidades de ativos, agradeço se puder me atualizar. Porque essa discussão que tivemos estava dentro de um contexto que foi há um boooom tempo atrás. Então NADA impede nos últimos meses já estejam sendo negociados no mercado de pregão algum titulo dessa espécie, já que foram autorizados via CVM há uns 2 anos atrás se não me engano. Já estão sendo negociados? Não tenho como confirmar agora, mas se vc puder....
Em todo caso, a informação que sei - até agora - é essa do ano passado. Mas pode estar desatualizada.
https://br.financas.yahoo.com/noticias/etfs-renda-fixa-t-tulos-privados-s-limitados-140000520--finance.html
""""Os ETFs de renda fixa, que receberam incentivo do governo por meio da medida provisória 651, devem ter composição concentrada em títulos públicos, já que esbarram em uma série de limitações para serem formatados com base em títulos privados. A principal delas, de acordo com profissionais, é a inexistência de liquidez desses papéis para dar base a um índice que possa servir de referência ao fundo.
Estima-se que os primeiros ETFs de renda fixa deverão ser lançados no início de 2015, mas voltados para os títulos públicos.
Excluindo uma iniciativa do BNDES, seria difícil encontrar outros agentes dispostos a lançar ETFs de renda fixa privada sem que haja um índice que espelhe um volume e frequência de negócios que possa garantir liquidez diária a esses fundos, na opinião de André Alírio, responsável por renda fixa da Fator Corretora."""
***
Sr. Auma, o senhor faz essas suas projeções de modelos de investimentos com ETFs estrangeiros só na imaginação ou usa o Lego pra visualizar melhor?
https://encrypted-tbn0.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQVbtIJAY5095ZYyzjDs7jYK8gUlhHSItZvKUcelP4nAZAHIt6jZg
Soul, farei uma crítica construtiva, espero que vc não a entenda como crítica destrutiva ou implicância, ok?
ExcluirVc realmente confunde os conceitos.
De fato, vc distorce as DEFINIÇÕES sobre o assunto. Sua linha de raciocínio normalmente é boa, mas como vc está alicerçado em conceitos errados, acaba tendo conclusões tb errôneas.
E a discussão sobre a HME é recheada de detalhes. O que o anônimo está colocando é que vc disse lá em cima que acha que ninguém advoga a HME como eu fiz hj em dia, qdo na verdade o que mais tem por aí é gente fazendo isso... inclusive o Malkiel! rs
Como vocês acham que eu sou chato, arrogante, e etc, estou dando um tempo nos seus blogs. Falem o que achar melhor e sintam-se felizes. Mas veja o que vc colocou em post recente em seu blog (ao qual evitei comentar, para não virar o chato):
"O cerne da teoria de alocação de ativos, que vem desde a década de 50, é que se um investidor escolher ativos com correlação negativa, ou ao menos com baixa correlação, os retornos anualizados (compostos) são maiores e o risco (medido em volatilidade dos retornos) menor. Logo, o investidor consegue aumentar o retorno potencial com risco menor."
Desculpa, mas isso é um erro e grande. E sabe onde? Na definição. A teoria da alocação de ativos, basea-se nos princípios estabelecidos pela otimização de carteiras pelo Modelo de Markowitz. E esta teoria em momento algum busca retornos maiores.
Vou repetir o q vc colocou: "se um investidor escolher ativos com correlação negativa, ou ao menos com baixa correlação, os retornos anualizados (compostos) são maiores"
Não, não são maiores. Os retornos independem da correlação, pela própria DEFINIÇÃO (somatório dos retornos x alocação %). O que a teoria prega é que para um dado nível de retorno, você conseguiria riscos menores. É MUITO diferente. Ex.:
Ativo A - retorno 20% - risco 40%
Ativo B - retorno 30% - risco 70%
correlação: -1
Do jeito q vc colocou, dá a entender que é possível aumentar os retornos apenas mudando a alocação. E isso é um erro. Os retornos não mudam. O que muda é o risco, que diminui. Se vc mudar a correlação para zero ou para +1, para uma mesma alocação, terá exatamente os mesmos retornos.
E isso vem da DEFINIÇÃO. Não precisa fazer contas.
É detalhe? É. Mas é aquele detalhe que faz toda diferença. E outra: o mizifio já havia chamado a sua atenção para este seu erro que vc já comentou aqui no blog há tempos atrás, qdo vc meio que estava iniciando seu blog (ou ainda não tinha). Foi algo relacionado à fronteira eficiente e tals...
O Diabo mora nos detalhes.
Assim como vc ficou insistindo em discussão de DEFINIÇÃO matemática comigo sobre risco sistêmico da outra vez.
Enfim, novamente, espero que vc entenda como crítica construtiva.
[]s!
Márcio,
ExcluirClaro que não entendo como crítica destrutiva, isso que você está fazendo é colocando definições e talvez corrigindo erros meus. Não vejo nada de mau nisso, muito pelo contrário.
Sua colocação: ""A Hipótese dos Mercados Eficientes, de forma bastante resumida, prega que todos os ativos estão bem precificados a qualquer instante. " Não sei onde está lendo, mas, já que estamos tendando ser precisos, não é isso que se fala. O Jonas até colocou a passagem do Malkiel. Se há às vezes precificações equivocadas, os ativos não podem estar bem precificados a todos os instantes e foi apenas isso que eu disse, nada mais. Logo, está errado o que disse, pois o diabo mora nos detalhes.
Bom, essa parte citada sua, realmente pode dá a entender de forma equivocada. Quando disse década de 50, já parece implícito a teoria de Markowitz que é da década de 50. Toda teoria de alocação de ativos vai vir daí, e isso está correto.
Sim, concordo. É o melhor retorno possível para um determinado nível de risco. É verdade, a minha fala pode levar a conclusões equivocadas.
Novamente, não a entendo, aliás nunca entendi. Não sei se sou incluso nos "vocês", mas ao contrário sempre disse que você era uma pessoa inteligente e gostava da suas análises. A única vez, e disse expressamente a você, foi quando achei um comportamento desrespeitoso, e que infelizmente você não estava percebendo isso. Porém, para mim sem qualquer hard feelings.
Não lembro dessa, lembro de uma outra sobre alavancagem apenas.
Abraço!
Não Sr., Jonas.
ExcluirSuas palavras: "Carioca, ETF com um bom retorno é algo que não existe. ETF pertencem a categoria de renda variável na qual retornos passados não garantia de retornos futuros. Pro seu bem, procure evitar imagens idealizadas."
E essa Márcio, algum erro de definição? Erro de conceito? Ou distorção de definição?
Seria interessante colar tb o link do contexto do batepapo, sr. auma.
ExcluirE tb a "data", rs
Até aquela data ETFs no Brasil só existiam sobre ações espelhando índices, ou seja, na categoria renda viariável.
E por gentileza, pra que eu possa me atualizar, vc já confirmou se já estão sendo negociados ETFs de renda fixa no Brasil?
Desde já agradeço.... Até porque não sabotudo.
Opa, Mister Jonny.
ExcluirA data em meados de 2014. Poderia colocar a data também do Livro do Malkiel que você adora falar? Se não me engano meados de 2014. Dois pesos e duas medidas (e olha que foi você que trouxe o assunto à tona não eu), Dr.?
Não há problema algum em cometer erros, e eu devo cometer vários nos meus escritos. Contudo, o que não dá é ficar com dois pesos e duas medidas, com um ar de: "Já que insiste: não, nunca me identifico. Por razões óbvias, já que rodo por essas fóruns e similares sobre investimentos desde que surgiram os primeiros há uns 10 ou 12 anos. Há 18 anos que me dedico exclusivamente ao mercado. Hoje em dia - graças a boa sorte - tenho muito tempo disponível e infelizmente uma mente altamente dispersa. Vindo aqui lendo vcs (e anteriores a vcs..) mantendo minha mente ativa e minhas leituras,releituras e estudos em dia ao me confrontar com tantas irracionalidades, sem ofensas, por favor. Caso contrário tendo a me dispersar, esquecer e buscar outros interesses. Ao mesmo tempo sei que sou igual a maioria de vcs: irracional... kkk. Portanto observando e conversando com vcs estou sempre me policiando pra não cair nas mesmas armadilhas. Bem, só sei que funciona comigo. No mundo real muito ouço e mais ainda me finjo de alienado. Saber ficar calado é uma vantagem no mundo real e tb é uma forma de anonimato (intelectual) necessário pra se ter alguma vantagem, principalmente em negócios e no mundo financeiro. "
Sério mesmo, 18 anos de experiência no mercado financeiro, e é isso que você se tornou (com todo o respeito)? Um ser superior vagando por foruns de investidores amadores apontando as irracionalidades? É sério mesmo? Se assim for, bom para você.
Um simples adendo, com o qual você concordou, se tornou uma epopeia de mensagens, bem ao estilo de como o Pobre Catarrento escreveu: uma verdadeira perda de tempo. Porém, a responsabilidade é minha por ter dado início. É uma pena, pois o comentário foi apenas para somar ou não, não para provar quem está certo ou errado.
Valeu, Jonas. Não vou mais alongar o papo. Encerro por aqui.
Abraço!
Quem bom que vc guardou com cuidado a minha mensagem, rs.
ExcluirEla realmente foi escrita especialmente pra vc, quando eu ainda achava que vc poderia ser uma pessoa com razoável autocontrole emocional podendo tirar algum proveito da experiência alheia, rs
Daqui uns 18 anos - quando acabar de ler e ENTENDER aquela sua mala lotada de livros que vc trouxe dos states - terá outra interpretação da minha mensagem olada por vc. E verá nela uma boa lição de humildade. Coisa que muito te falta, Doutor Vaidoso.
Aquele abraço, rs
O Sr. Jonas prossegue: "E mesmo replicando exclusivamente "renda fixa" (o que seria algo desnecessário através de um ETF...) a mesma tb não promete retornos..."
ResponderExcluirPorém, é de se reconhecer que no final a conversa se argumenta que um ETF de títulos de renda fixa poderia existir, mas que não teria liquidez no Brasil, etc, como na linha de sua última mensagem.
Para mim tanto faz como tanto fez se você cometeu algum erro. É normal errarmos e só melhoramos assim. Agora, não reconhecê-los e ainda por cima ter esse tipo de postura, bom aí cada um cada um.
Abraço!
O parte mais legal na grade da programação do blog do Difinance é aquela que é sempre comandada pelo sr. auma: é Sessão Vale a Pena Ver de Novo, rs
ExcluirO contexto de ser "desnecessário" é que existem fundos de investimento que replicam diversas formatos de Renda Fixa no Brasil (como os fundos IMAs atualmente oferecidos por grandes bancos, por exemplo). Então se existia como investir através de um fundo, seria desnecessário o tal Carioca precisar "esperar" por um ETF de renda fixa brasilenho.
Mas o que eu não imaginava na época do batepapo era que o senhor - na verdade - queria nos indicar investimentos em ETFs de titulos de dividas soberanas de paises emergentes de ETFs americanos... kkkk
Opinião sincera? Aquela sua mala lotada de livros sobre finanças e mercados pegou muita turbulência na viagem de avião e acabou misturando todos os conceitos.
pelo nível dos comentários neste e no post seguinte (parte 2) dá para ver que este blog está cada vez mais esvaziado
ResponderExcluirfruto das atitudes do Sr. dono do blog e seu fiel escudeiro Jonas Mizifio
Amigo, ao invés de reclamar, poderia sugerir melhorias.
ExcluirCaso contrário, é muito simples: pare de acessar.
sds,