Há alguns dias, o blog do Rico por Acaso publicou um artigo sobre dicas de investidores e na oitava dica vi logo isso:
"8 - Não use o calendário para rebalancear o portfólio - Diliberto
Muita gente costuma passar o ano inteiro comprando diversos ativos e nos últimos meses direciona as compras para os ativos com menor participação (mesmo que menos vantajosos) na carteira, de modo a equilibrar as posições e diminuir os riscos. Acredito que neste caso (nas crises) devemos priorizar os ativos com maior chance de gerar retorno no futuro."
Daí comentei, lá no blog:
"Olha o caso 8:
isto é contra ou favor do tal Rebalanceamento na Alocação de Ativos ?"
Se bem lembro, o Método do Rebalanceamento prega que a realocação dos ativos deve ser feita de forma sistêmica, para que o psicológico do investidor não influencie. Assim é possível fazer a cada 6 meses, 1 ano, etc. Ou então quando os percentuais atingem uma meta X qualquer, o que exigiria mais acompanhamento ainda da carteira.
Ué, mas olha aí um especialista falando contra? Claro que ele não é o dono da verdade, mas neste caso concordo com ele.
Pessoal, alocar ativos é saber comprar e vender os mesmos nos momentos certos!
Não é seguir uma matemática simples e esperar resultados milagrosos, como já demonstrei n+1 vezes aqui no blog que não existem...
Abraços!
Concordo! Acho que o balanceamento e diversificação é necessário, mas deve-se aproveitar as oportunidades de compra, deixando a diversificação pra um segundo momento.
ResponderExcluirAbraço!
Corey
Corey,
Excluirexato!
É exatamente o que o cara falou: nos momentos de crise, devemos focar mais em comprar os bons ativos subvalorizados do que ficarmos nos prendendo a regras de alocação.
[]s!
Pessoal, alocar ativos é saber comprar e vender os mesmos nos momentos certos!
ResponderExcluirNossa, o dimarcinho é um gênio, por favor entreguem o prêmio nóbel de economia para ele!
Eike,
Excluirakele cursinho de interpretação de texto q eu ti recomendei, pelo visto ainda não começou, não é verdade?
A questão é. Qual tem maior chance de gerar retorno no futuro?
ResponderExcluirIsso que não dá pra saber.
A única coisa que tenho em mente que a chance de maior retorno a longo prazo, em ordem crescente é:
Títulos->Fundo Imobiliários->Ações.
Agora eu não sei qual é a Ação que tem a probabilidade de ser mais vantajosa ao longo prazo.
abs
abs
ID,
Excluireu acho que investir em empresas boas é mais do que suficiente para garantir isso.
Se a empresa ficar ruim ao longo do caminho? Diversificação existe para isso!
Grande abraço!
Eu acho a alocação de ativos uma estratégia interessante. Mas se for praticada às cegas, o investidor pode não se dar bem.
ResponderExcluirEu tenho algumas opiniões acerca da alocação de ativos, mas não gostaria de abordá-las. Eu só considero ela uma estratégia como diversas outras. Mas discordo totalmente quando dizem que é a melhor para o investidor. Isso depende muito.
Os defensores essa estratégia falam que devido a N estudos, foi comprovado que a alocação é a melhor e bla, bla, bla. Mas e na prática? Quantos pessoas que você conhece que ficaram ricas fazendo isso? Nem em revista Exame eu vejo alguma notícia de alguém que fez isso e ficou rico.
Depende muito. Pelo que conheço de bons investidores, eles não têm nenhum pudor em concentrar seus investimentos em uma oportunidade boa. Ele odiariam ter que transferir dinheiro de uma aplicação excelente para uma aplicação medíocre só para ter sua carteira bem alocada.
Acho que o mais importante é estudar os investimentos, e não a forma como eles serão alocados. A segurança vem de seu conhecimento e aprofundamento no assunto, e não na % alocada. Se o investidor é um profundo conhecedor de ouro, para que ele vai alocar uma grande porcentagem em ações ou títulos? Ele já sabe como ganhar dinheiro em seu ramo. Isso é só um pequeno exemplo, mas daria para alongar o assunto.
Abraços
Penso EXATAMENTE assim, AdP!
ExcluirGrande abraço!
Perfeito AdP! É o tal do "faça aquilo que vc sabe fazer bem".
ExcluirOlá Di!
ResponderExcluirQuanto mais estudo e leio sobre a alocação de ativos com mais dúvidas fico. Como sabe sou praticante da alocação de ativos em sua forma mais abrangente porém na prática não estou vendo o retorno imaginado, excluindo os lançamentos de opções que não eram parte da estratégia. A vantagem que vejo é para o pequeno investidor que deseja ir aumentando capital sem grandes perdas, agora para grandes players não vejo nenhuma vantagem em diversificar por tantos setores, fica difícil de acompanhar todos os ativos e diminui o retorno consideravelmente.
Minha estratégia é acumular e quando atingir uma quantia que determinei considerável partir para as ações apenas e nestas diversificar por diferentes critérios. Esse é um pensamento que já tinha mas que falta amadurecer.
Abraços!
Fala, GI!
ExcluirEu acho que o método do rebalanceamento só serve para quem não entende nada do mercado.
Como já mostrei diversaaaaaaaaaaaaaaas vezes, o método só funciona se os mercados de renda variável forem bem. Mas aí, o método perde pro mesmo! rsrsrsrs
Existe muita confusão nesse método mais abrangente. A grande ideia dele é diminuir a volatilidade. OK.
Mas o investidor de longo prazo precisa se preocupar com volatilidade?
O investidor de longo prazo está muito mais preocupado com o retorno.
Como sabemos, volatilidade diminuída significa risco menor, o que significa retorno menor.
Sinceramente, não vejo qual a grande dificuldade em escolher empresas que dão lucro há mais de 10 anos. Qual a dificuldade disso ????
A dificuldade no meu ponto de vista é o dinheiro mesmo, dividir 100k em 10 empresas é uma coisa, agora 20k em 10 empresas é algo bem diferente. Por isso optei pelo ETF até ter um capital decente para alocar, mas isso é no meu caso, para um investidor com maior capital acho a alocação em ações diversificando por setor uma forma ideal de investir. Mesmo investindo em ETF gosto de analisar as empresas e tenho um portfólio virtual para acompanhar no qual pretendo investir futuramente, não vejo muita dificuldade em encontrá-las, hoje temos ferramentas que fazem tudo o que os grandes investidores faziam na mão a vários anos atrás.
ExcluirFala, GI!
ExcluirConcordo contigo. Pra quem tem capitais menores, acho justo um ETF.
Mas pensando que está levando para o longo prazo, compras lentas ao longo dos meses irão fazer isso.
Enfim, são várias estratégias. O que realmente fico indignado é como pregam os "milagres" do Método do Rebalanceamento.
Citam pesquisas feitas nos EUA. Gostaria de ver algumas delas, mas não as conclusões apenas, mas também as metodologias...
[]s!
Eu também estou com umas dúvidas sobre a alocação de ativos hehehe. Não estou seguindo ela, e estudando mais sobre as ações acabei gostando do assunto.
ExcluirSobre investir em ações com uma grana pequena eu tinha o medo do GI, mas queria fazer como o Dimarcinho comentou: compras lentas ao londo dos meses. Então escolhi 10 empresas e estou simulando diferentes cenários.
O estudo está tão bacana que quero postar no meu blog.
EM BREVE NOVIDADES.
Abraços!
Fala, ganhandomuito!
ExcluirPois é, são estratégias diferentes, mas creio que o crucial é sempre estar posicionado em boas empresas.
Grande abraço!
Uso alocação de ativos MAS não em piloto automatico, não é pq um determinado ativo está com % mais baixo e o outro subiu demais que vou tirar do que subiu p comprar o outro, tem que estudar se vale a pena, se há outros ativos mais interessantes, verificar os fundamentos dos ativos, acredito ser algo que exige constante acompanhamento e estudo, sou 100% a favor da alocação mas 100% contra da alocação de olhos fechados, confiando apenas nas escolhas iniciais.
ResponderExcluirbjs
Acho que finalmente todos entenderam o que eu sempre quis dizer!!
ExcluirMenos o Eike! kkkkkkkkkkkkk
bjs!
Muita gente acha bobagem, mas acredito que a análise técnica pode ser uma grande aliada na hora de fazer o rebalanceamento da carteira.
ResponderExcluirTenho 5 empresas hoje, e todas são boas. No momento pretendo entrar em mais uma. Antes me sentia meio que obrigado a chegar a 12 empresas pelo bem da diversificação, mas hoje não penso assim. Se aparecer uma empresa que eu considero boa para entrar na minha carteira, inicio posição. Se não encontrar, reforço as que eu tenho, sempre optando pela empresa na qual eu deposito mais confiança. Não acho que exista uma receita ideal pra isso. Eu só acredito na idéia de ter um pouco em renda fixa e outro em renda variável e a alocação vai pendendo pro lado mais favorável (mais barato e rentável), como uma balança.
ResponderExcluirIsso aí, L.!
ExcluirO q importa é continuar estudando.
Grande abraço!
A alocação de ativos utilizando balanceamento em " piloto automático " é uma boa técnica para quem está começando a investir por conta própria. Ela ira dar uma " receita de bolo" que ajudará o iniciante em seus primeiros passos como investidor e reduzirá a volatilidade o que também é bom para quem ainda não esta acostumado com ela.
ResponderExcluirDe qualquer forma, a técnica do " balanceamento em piloto automático " faz parte do que eu chamaria de primeiros passos e ninguém chega em lugar nenhum somente com os primeiros passos. É fundamental que o investidor estude e evolua. A medida que isso for acontecendo, naturalmente ele irá basear suas decisões de investimento em análises e fundamentos e não mais no calendário.
Abraço !
Olá, Danilo!
ExcluirConcordo contigo!
Quando fiz minhas críticas aqui anteriormente, era justamente isso q eu queri apresentar. Mas vendem o método como se fizesse milagres, isso q me deixa um pouco chateado. Ainda soltam aquele bordão:
"Assim vc sempre compra na baixa e vende na alta"
Se fosse assim, estariam todos trilhardários, né? rsrsrs
Abraços!
O bom de seguir uma estratégia é que você sabe previamente o que fará, independente da direção do mercado. Considero a alocação de ativos muito interessante, desde que o investidor tenha feito o dever de casa: estudar as empresas que irão compor a carteira.
ResponderExcluirUm dos grandes inimigos do pequeno investidor é a emoção. É aguentar ver a cotação da empresa caindo e se manter com ela. Ou ainda comprar mais.
A Alocação de Ativos previne esse tipo de erro. E torna mais simples o processo de compra.