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domingo, 25 de maio de 2014

Investindo em Renda Variável sem perder R$ 1,00

Fala, galera! Hoje venho com um tema interessante que nunca vi ser discutido por aqui na blogosfera e resolvi abordá-lo.
É possível investir em Renda Variável sem perder nada? Bom, esta pergunta é um pouco relativa e coloquei o título do texto propositalmente para chamar atenção. Mas como assim “a pergunta é relativa”? Relativa no seguinte: se estivermos falando do seu patrimônio, então é possível sim que você possa ganhar na renda variável sem arriscar absolutamente R$ 1,00 do mesmo. Hoje falo de algo que já existe há muito por aí: Fundos de Capital Garantido. E como você pode fazer o seu próprio, evitando assim taxas e etc.

O que é um Fundo de Capital Garantido? Basicamente, é um fundo atrelado a algum instrumento financeiro de renda variável no qual onde você ganha com a alta dos ativos, mas caso eles tenham desempenho negativo, você não perde nada. Isso mesmo! Nada! Você mantém 100% do seu capital! Como isso é possível? Vou explicar mais a frente. Primeiro me deixe dar um exemplo do produto que recebi esses dias da corretora:
DETALHES DO FUNDO: É o fundo em que teremos o combo APPLE + GOOGLE + FACEBOOK como ativos de referência. O cliente participará de uma alavancagem de 2x sobre a alta da cesta APPLE + GOOGLE + FACEBOOK no período de 18 meses limitado a até 15% da alta destes ativos combinados.  Assim, o cliente terá a possibilidade de obter uma rentabilidade máxima de 30%, de forma que se o combo subir mais de 15%, o ganho será limitado a 30%. Em um cenário adverso (de desvalorização do combo), o cliente obterá o capital protegido investido inicialmente na operação. 

Sobre custos: IR na retirada
Vencimento: outubro 2015
Aplicação mínima:  R$ 5.000,00
Entenderam? Se a carteira proposta subir 10%, o investidor ganha 20%! E se a carteira proposta ficar negativa (em qualquer valor!) você não perde nada e recebe exatamente tudo que investiu.
Mas que bruxaria é essa?
Não é bruxaria: é matemática. E matemática utilizando instrumentos financeiros para alavancagem.
A ideia é a seguinte: você verifica quanto estão pagando os títulos pré-fixados. Então pega o seu capital e verifica quanto dele você precisaria aplicar nestes títulos pré-fixados para chegar ao capital que você já tem hoje. Complicado? Exemplos sempre ajudam:
Imagine que você tenha 100k de capital. Considerando que hoje você conseguiria uma taxa na renda fixa de uns 9% líquidos em um ano, você vai fazer a seguinte conta: quanto eu preciso aplicar a 9% para chegar ter 100k? É muito fácil: é só dividir 100/1,09 = 91,74.
Bom, o que fazer então: dos 100mil você pega 91,74mil e aplica neste título. Daqui a um ano você terá os 100mil de volta.
Bom, e a diferença? Sobraram 8,26mil. Bom, esta diferença você irá aplicar na renda variável. Mas você não irá comprar ações. Você irá operar alavancado! Mercado de Opções, Mercado a Termo, Mercado Futuro, enfim, o que não falta é opção.
E nestes mercados não é tão difícil conseguir rentabilidades de 100%, 200%, 300% quando sua expectativa em relação ao mercado se cumpre. Se você consegue 100% líquido, por exemplo, os 8,26mil se transformariam em 16,52mil. Somados aos 100mil que você já garantiu, daria uma rentabilidade conjunta de 16,52% em um ano. Nada mal para um ambiente com taxa livre de juros de 9%, não é mesmo?
Resumindo, como montar:
- Comprar Renda Fixa em quantidade suficiente para retornar seu capital dentro do período estipulado
- Com a diferença, especular alavancado, em qualquer lugar: mercado de opções, a termo, futuro, câmbio, etc.
Seria um milagre? Claro que não, toda estratégia possui prós e contras. Vamos então agora aos contras:
- O capital preservado é nominal. Como sabemos, existe inflação. E, no exemplo que eu dei, sabemos que 100k daqui a um ano valerá menos que hoje.
- Como serão operações que ocorrerão mais no curto prazo, a volatilidade irá imperar. Ninguém é tão melhor que os outros para fazer previsões, mas acertar o timing vai ser importante. O interessante é que caso você acerte, o ganho pode ser muito forte.
- É necessário um pouco mais de conhecimento por parte do operador, principalmente para não deixar o lucro se esvair e continuar aberto a movimentos onde mantendo a posição continuará lucrando ainda mais.

- Liquidez pode vir a ser um problema. Normalmente o capital precisará ficar travado neste tempo todo, pois os títulos pré-fixados flutuam de acordo com a taxa básica de juros. Uma alta na taxa pode fazer o valor destes títulos caírem num primeiro momento, o que traria prejuízos numa venda antecipada. Assim, o ideal mesmo, é levar até o vencimento nestas situações.
Basicamente, você precisa adivinhar o movimento no movimento especulativo. Mas, não se preocupe quanto a isso, pois o mercado é tão aleatório no curto prazo que acho até que jogando moeda pro alto daria pra ganhar algum cascalho. Mas, é óbvio, que é bom estar antenado. Aqui, seguir a manada pode ser vantajoso...
Assim sendo, você não pode realizar esta operação mecanicamente. Do tipo, irei comprar opções de compra todo mês. Você só deve comprar se acha que existe alguma chance de subir!
Mas de qualquer maneira, aproveitei a tabela que fiz para a comparação entre a Venda Coberta e o Hedge com Put* e simulei também a Estratégia de Capital Protegido de forma mecânica (comprando calls semestrais). Os resultados estão a seguir:




Até que olhando assim, as opções não parecem ser instrumentos de destruição em massa, né? Pelo contrário, estamos seguindo a risca a primeira regra de Buffett: “Não perca dinheiro no mercado financeiro.”Bom, é isso aí pessoal. Se você não sabia, agora já sabe como fazer seu próprio Fundo de Capital Garantido, sem precisar pagar taxa de administração alguma.
Abraços a todos!

* incluí o ativo BVMF3, pois foi um papel que ficou de lado e, como esperado, a estratégia da venda coberta foi superior neste caso. Só que só alguns dias depois daquele post que utilizei este ativo.

45 comentários:

  1. Dimarcinho,
    Muito interessante este tipo de investimento... Lógico que ele possui seus contras, mas você pode garantir o valor investido através de um mecanismo relativamente simples e fácil para aplicação pelo pequeno investidor.
    Vou analisar mais a fundo esta estratégia, pois comecei a fazer operações de curto prazo, mas estou com aquela sensação de, perdão pela expressão, cú na mão, toda vez que abro uma operação. Contudo, estou assim a fazendo para treinar o cérebro a lhe dar com a volatilidade de curto prazo.
    No mais, excelente postagem. Acredito que irá me render um excelente post mais a frente, hahahahaha :)

    UTA!

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    1. Fala, Estagiário,

      esta operação é fácil de ser montada, como descrevi. Mas, como também falei, é importante que os momentos sejam acertados.

      Sobre o que você comentou sobre as operações de curto prazo, já que vc não está se sentindo bem psicologicamente, creio q vc esteja usando um % muito alto do seu capital. Use um % bem baixo, tipo 0,5%. Mas, se não me engano, seu capital ainda é bem baixo, né? Neste caso, esqueça isso por enquanto. Concentre-se em ganhar dinheiro trabalhando e vá estudando sobre o mercado até realmente chegar o momento de operar melhor.

      []s!

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  2. Prófis, essa deveria ser uma regra básica pra qualquer PF que se aventure a estruturar diversificação com renda variável. Mesmo que não esteja fazendo uso de derivativos.

    Mas recomendo buscar esses produtos somente em bancos de primeira linha. Normalmente nesses bancos (não sei o motivo..) esses fundos não ficam expostos nos flyers dos fundos mais corriqueiros.

    Um dos pontos negativos vc esqueceu de citar: em geral são sem liquidez para resgate antes do vencimento (em média 18 meses). Então a questão do dilema do timing fica mais acentuado. As vezes o fundo em metade do tempo já tá batendo no teto mas vc não pode liquidar a operação. Não invalida, mas tem que estar atento pra possibilidade de tentar compensar esse risco contrapondo outro fundo, ou titulo, ou ativo ou derivativo na hora certa.

    Olha esse exemplo aqui. Por um acaso ainda não venceu o resgate e o SP 500 anda bem puxado no momento. Torcer que não haja reversão até o resgate ou então "montar" algo pra tentar travar o ganho já acumulado até o resgate:

    http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/noticias/hsbc-lanca-fundo-que-protege-investidor-contra-prejuizos

    SP500:

    https://br.financas.yahoo.com/echarts?s=^GSPC

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    1. Anônimo,
      Eu acredito que o que o Dimarcinho tentou mostrar é que estes fundos podem ser feitos com TD e outros investimentos mais arriscados.
      Uta!

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    2. Uta, sim. As variações podem ser quase ilimitadas, desde que haja oferta / liquidez nos mais diversos ativos futuros e derivativos. Tanto que citei: "essa deveria ser uma regra básica pra qualquer PF que se aventure a estruturar diversificação com renda variável. Mesmo que não esteja fazendo uso de derivativos. "

      Minha intenção foi só acrescentar mais alguns detalhes específicos sobre o produto fundos com o principal protegido ofertado em bancos.

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    3. Estagiário,

      eu entendi o que ele quis dizer. Realmente esqueci de comentar da liquidez, o que neste caso é um ponto importantíssimo. Vou alterar o texto. Obrigado, Gnomo!

      Como se aplica em fundo de renda fixa pré-fixado, uma alta na taxa de juros somada a uma queda de ações poderia deixar um rombo gigante num curto prazo, entende?

      []s!

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    4. Anônimo,

      realmente, buscar montar uma "defesa" pode ser interessante mesmo no caso do objetivo ser atingido muito rápido.

      Penso em usar alguma operação com long put ou travas de baixa, pois entrar vendido no mercado a vista/termo seria um erro em caso de alta forte do mercado, pois o lucro estaria travado no FCG e na venda o prejuízo seria crescente. Seria talvez uma questão de liquidez e custos mesmo, creio eu.

      []s!

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    5. Como precificar a cota de um fundo assim? Acho que o básico é isso aí...

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    6. Anônimo,

      apesar deu sentir um certo sarcasmo no seu comentário, infelizmente, para você, está correto. É importante sim saber "precificar a cota". E o maior motivo foi o que o anônimo descreveu acima: se você entra num fundo desses para 2 anos e digamos que 3 meses depois ele atinja o lucro máximo. Você está "preso" a ele. Pode ser que esse lucro derreta por pura volatilidade. E agora, é possível "defender" esse lucro? Resposta: sim, mas não ele completamente. Isso vai ter um custo. Claro, isso exige conhecimento dos instrumentos financeiros...

      Mas é melhor do que ficar como torcedor, apenas observando. Se for possível, por exemplo, garantir 70% do lucro, já está ótimo.

      De certa forma, isso é precificar a cota deste fundo...

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    7. Não, não é sarcasmo. E não tem nada a ver com armadilha de liquidez. Suponho existir prazo mínimo de resgate. Apenas curioso quanto à precificação.

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    8. Anom, talvez essa tabela ajude. Esse fundo é no mesmo modelo e foi montado pelo hsbc apostando na queda de uma cesta de moedas (com peso maior em dolar, euro) etc contra o real. Como o real se devaslorizou no periodo, o fundo terminou no zero a zero no vencimento.

      http://melhoresfundos.com/fundos/hsbc-fundo-de-investimento-multimercado-smart-moedas-ii

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    9. Não, não me ajudou. Di Finance. Por que você não para com essa baboseira e volta a estudar de verdade? Faz um mestrado ou doutorado decente em finanças. Acho que perde muito tempo com isso e não leva a lugar nenhum. Vc tem potencial, mas, sinto que está crescendo....de lado. E não fique chateado com a sugestão.

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    10. Anônimo,

      é muito simples, no caso do fundo próprio. É só verificar a marcação a mercado os títulos investidos e do derivativo em questão.

      []s!

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    11. Cara...eu to falando que o NAV do fundo pode não se associar com o ganho relacionado da opção. Como o cotista que quer sair antes da maturidade, pode perceber isso?

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    12. Mas ele não vai poder sair antes...

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  3. Bem legal esse esquema, gostei. Vou tentar montar uma estratégia dessas pra testar.

    Abraço!

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    1. É uma das muitas propostas para o investidor, Nerd!

      []s!

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  4. Ah, isso aí é bem velhinho! Quando fui encerrar minha conta no BB, em 2009, o gerente ofereceu isso, usando a crise de 2008 como pano de fundo. Ele chamou de fundo de capital protegido. Desconfiei e não aceitei. Pesquisei um pouco e percebi que é mais produto ótimo para o banco e horrível para o investidor. Uma simples alocação de 80% RF e 20% RV bate esses fundos tranquilo com pouquíssima chance de perda do principal.

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    1. Mas, como você disse, é possível dispensar o banco e fazer por conta própria, mas acho que além dos problemas de liquidez, fica muito difícil um amador acompanhar e acertar operações de curto prazo com consistência.

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    2. Então, troll. Mas o tal gerente do BB te ofereceu que "fundo" exatamente? Com qual objetivo? Falando assim genericamente seu comentário não faz o menor sentido...

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    3. Fala, Troll,

      como mencionei no texto, isto é antigo. Na verdade, em termos de produtos financeiros não existe muita novidade no mercado, a não ser esses FDIC, cópia dos CDO's dos EUA.... rs... mas pelos EUA já existe tudo q vc pode imaginar, é só uma questão de implementar aqui ou não. De qualquer maneira, nunca vi ninguém na blogosfera comentando e por isso resolvi abordar o tema.

      Agora, uma alocação 80/20 RF/RV(ações) vai ter desempenho diferente ao que eu mencionei. Primeiro, de cara, é possível tomar prejuízo, principalmente se a taxa de juros estiver baixa. Obviamente esse trade off vem em função do lucro ser mais fácil de ser atingido. Ou seja, é uma opção com maior risco e potencial maior retorno. Não dá pra fugir disso ainda...

      Também fiquei curioso pra saber qual foi o fundo que lhe foi oferecido, até pra vermos como foi o desempenho.

      []s!

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    4. Como eu disse, isso foi em 2009. Eu não lembro qual foi o fundo especificamente, mas lembro que não era apenas um único produto. Ele virou a tela do PC e me mostrou diversos fundos com números maravilhosos, selecionados em períodos convenientes... rs Não lembro bem, mas creio que o que ele queria empurrar tinha a ver com commodities, pois eu disse que tinha ações da Petro e da Gerdau.

      Dimarcinho, numa alocação 80/20, com a RF rendendo 10% aa (apenas a título de exemplo), para o investidor ter prejuízo no patrimônio total num prazo de dois anos, a RV teria que cair mais de 60%. Conte os períodos em que o IBOV performou -60% em dois anos e verá como a proteção patrimonial é supervalorizada nesse produto.

      Ou seja, não tem segredo: para quem não quer perder o sono investindo em ações, basta diversificar aplicando na RF, deixando na RV apenas a parcela do capital que se for para o ralo não trará grandes prejuízos financeiros e emocionais.

      Eu acho que esses fundos, bem como os fundos de ações, são interessantes somente para os bancos.

      Foi interessante o seu post e gostei de lembrar do gerente tentando me vender um produto e eu, sabiamente, recusando. A única coisa que não concordo é com o fato de essa ser uma estratégia ganha-ganha. Com a instituição financeira na jogada, com certeza não é. Se for tentar fazer por conta própria, acho que tem que ser muito profissional para ganhar mais do que um investidor passivo!

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    5. O troll tá confundindo tudo comparando um modelo básico de alocação pra 100% do PL (80% RV versus 20% RF), com um produto/instrumento específico (fundo capital protegido) que tem como finalidade somente compor uma porcentagem dessa mesma alocação de 100% PL.

      E pra nós aprendermos com o sabiamente troll: porque esse fundo especifico é horrível pro cliente e bom para banco? E aonde foi que o dimarcinho citou que se trata de estratégia ganha-ganha?

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    6. errata: aonde se lê 80% RV e 20% RF, o certo é 80% RF e 20% RV.

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    7. Esse blog tá ficando mal frequentado...

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    8. Troll,

      vamos focar na discussão do assunto. A alocação 80/20 RF/RV terá resultados diferentes do que eu sugeri. Não precisa nem fazer contas. Se cair muito, esta alocação será pior, pois haverá prejuízo.

      É uma questão de equilíbrio entre risco x retorno.

      []s!

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    9. Você está certo, desde que caia como nunca caiu antes.

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    10. Rentabilidades passadas estão garantindo rentabilidades futuras?

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    11. Para com isso DM. Vai estudar. Esse tipo de estratégia já é manjada há tempos. Denomina-se CPPI. E o que o Investidor Troll disse, não é nada de absurdo. É comparável, sim. http://www.stanford.edu/class/msande348/papers/PeroldSharpe.pdf

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    12. Anônimo,

      o que eu falei de incorreto? Em qual momento eu disse que NÃO é comparável? Eu estou dizendo que são desempenhos diferentes em termos de risco/retorno. Tá doido?

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  5. Não conhecia isso diM. Interessante pra caramba! Valeu!

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    1. Fala, Thales,

      realmente, nunca vi ninguém falar disso, resolvi abordar. Existe algumas outras variações que surgem daí, diminuindo por exemplo a exposição em renda fixa e aumentando em renda variável. Agora o prejuízo nominal é possível, mas o lucro potencial também aumenta bastante. Risco x Retorno.

      []s!

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  6. Isso aí a Bolsa tentou emplacar com o POP. Não pegou...

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    1. POP?? Não lembro disso. Acho que o ECOO11 no lançamento rolou isso, né?

      []s!

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    2. Muito bem lembrado, anom! A lógica é a mesma desse FCG, mas os instrumentos utilizados para proteger o capital são as opções.

      1 - Compra ação
      2 - Compra de opção de venda da ação
      3 - Venda de opção de compra da ação

      Foi uma tentativa frustrada da BMF de tentar atrair mais PF para a renda variável.

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    3. Prezados, vejam que coisa.... aqui na blogosfera, que entendo como pessoas que estão correndo atrás e estudando sobre investimentos, vejo muita coisa errada....

      E lembre-se que o investimento mais popular é a Caderneta de Poupança...

      []s

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    4. O que quis dizer q é não é q não fez sucesso com as PF's q quer dizer q seja ruim....

      Na verdade, muito pelo contrário..... kkkkk

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    5. Pra quem não lembra do POP:

      http://g1.globo.com/Noticias/Economia_Negocios/0,,AA1396086-9356,00-BOVESPA+LANCA+O+POP+INVESTIMENTO+DE+RISCO+LIMITADO.html

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  7. Bom post. Não é uma estratégia que me atraia, mas gostei de conhecer. Já tinha visto estas ofertas nos bancos mas nunca tinha parado para entender como funcionavam.
    Abraços

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    1. Fala, EI,

      é este tipo de coisa que quando menciona-se "estratégia estar de acordo com o perfil do investidor" que temos que ter em mente. Você pode não gostar, tudo bem. Mas é uma estratégia interessante e que protege o capital do investidor PF.

      []s!

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  8. Essa estratégia me lembrou 2: o que os bancos fazem com o dinheiro do título de capitalização e o tal da COE, lançada pela CETIP

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    1. Fala, Maria,

      pelo que vi aqui, estes produtos se enquadrariam nessa classficação mesmo. Já os títulos de capitalização são outra coisa, um produto único e exclusivo para o banco, kkkkkkk

      O FGC é um produto que, obviamente, traz retorno ao banco. Mas pra quem não conhece derivativos, pode ficar complicado de montar....

      []s!

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  9. Gostei muito de seu artigo, mas devido ao meu pouco conhecimento de opções e futuros não consegui entender a mecânica de montagem da operação de capital protegido. Seria possível ndicar um local onde isso esteja mais detalhado. Compra opção tal, vende opção tal, compra mini-contrato e etc?

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    Respostas
    1. Fala, data160,

      eu nunca vi nada disso por aí, descobri meio que fazendo uns testes com alocação...

      Mas o que é importante é q vc estude sobre estes instrumentos, assim vai saber como operá-los...

      []s!

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